Pensei que ontem mesmo faria novos posts, mas deu preguiça, hehehe. Bem, vou falar um pouco sobre mim.
Minha formação foi católica, e até hoje me considero um (praticante mesmo). No entanto, sempre tive a mente aberta para pesquisar e estudar outras correntes religiosas e absorver os ensinamentos delas.
Assim, minha fé possui também possui traços do budismo, espiritismo e esoterismo.
Meu desejo de pesquisar sobre todas estas coisas provém de algumas experiências pessoais. Seja em sonho, seja no cotidiano, aconteciam "coisas" que me indicavam que a realidade era muito mais do que aquilo que habitualmente costumamos entender - e do que costumam pregar. Como estas experiências foram bem particulares, não vou revelá-las agora, quem sabe com o tempo...
Desde pequeno também tenho interesse pela ufologia, mesmo não sendo uma religião (para muitos ela é), gosto de citá-la pois também nos faz refletir não só sobre o que há além da terra, mas sobre nós mesmos. Entender que não somos únicos é um aprendizado e tanto. Infelizmente, pessoas de má-fé fabricaram inúmeras fraudes, prejudicando a imagem dessa ciência, mas garanto: ela é séria e muito importante para o conhecimento universal das coisas.
Então, a soma de todas essas experiências e estudos me fez adotar o seguinte posicionamento: os ensinamentos de qualquer religião não podem superar os ensinamentos que Deus lhe dá diretamente. Acredito que a verdade e vontade de Deus é grande demais para caber em apenas um templo ou em um livro. Ele não tem preferências. É Fonte Universal de Amor Incondicional, e isto não pode ser barrado por regras de cunho humano.
Também creio que Ele nos dá condições de entendermos qualquer coisa que queiramos, através da reflexão, meditação, análise e fé. Viver já é, por si só, exercício de fé e oportunidade para crescer e evoluir.
Não quero dizer que os ensinamentos formais da religião são inúteis. Longe disso, eles contribuem muito para o nosso conhecimento. Mas, é que temos que ter ressalvas com relação a "idéias prontas". Muita gente fundamenta sua concepção do mundo exclusivamente em idéias e experiências alheias (os fundamentos religiosos e mesmo científicos não são nada mais do que isso). Acho que devemos valorizar mais nossas próprias experiências.
Não sei se deixei muito claro o que quis dizer, mas no próximo post vou colocar uma mensagem de um grande mestre espiritual que acho que resume bem tudo isso. Até lá!
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